quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Festival Pernambuco Nação Cultural - Agreste Central - Oficina Sensibilização da Identidade Quilombola - Pesqueira - Negros do Osso

Durante o Festival Pernambuco Nação Cultural no Agreste Central, tendo como pólo a cidade de Pesqueira nos dias 4 e 5 de agosto, membros da equipe de educação patrimonial e patrimônio imaterial da Diretoria de Preservação Cultural da Fundarpe se engajaram numa nova ação. A construção da Oficina de Sensibilização da Identidade Quilombola, realizada na comunidade quilombola rural do Negros do Osso.

Entorno da Região

Escola da Comunidade

Presença de Poços


A visita prévia no dia 4 de agosto, tinha por objetivo ouvir a população da localidade, a fim de se conhecer um pouco mais sobre as histórias, vivências, necessidades, valores e elementos que compusessem a cultura e consequentemente o patrimônio da comunidade, resultado do processo de ocupação dos remanescentes quilombolas em áreas rurais do interior do Estado de Pernambuco.

Construção da Sede da Associação
Novas Casas de Alvenaria

No dia posterior, a oficina contou com a participação de 25 pessoas, dentre professores que atuam na comunidade, moradores do "Osso" e de regiões do entorno, além dos representantes da associação comunitária. O objetivo era debater, a princípio, questões relacionadas a temas como identidade, raça, cor e reconhecimento enquanto quilombola.

Atividade com as crianças



Num momento seguinte, a discussão girou em torno das histórias que compõem aquela população relacionadas à sua formação e experiências. Dentro da ótica do Patrimônio Cultural, a equipe de oficineiros trouxe ao público temáticas de valorização, preservação e economia da cultura.

Momento da Escuta - População

A atividade finalizou com uma espécie de escuta do patrimônio, onde necessidades e demandas relacionadas ao tema foram elencadas por grupos que representavam a associação, professores e comunidade como um todo.

Momento da Escuta - Professores

Mais uma vez, a equipe de Educação Patrimonial, juntamente com a de Patrimônio Imaterial, buscou abordar questões sobre Patrimônio e Preservação numa perspectiva dos diferentes contextos das comunidades quilombolas do Estado, assim como fora realizado no município de Mirandiba, numa ciência das realidades distintas que compõem essas localidades em Pernambuco.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Festival Pernambuco Nação Cultural - Sertão do Pajeú - Oficina Patrimônio e Preservação II - Serra Talhada

No calendário descentralizado de ações do Festival Pernambuco Nação Cultural - Sertão do Pajeú, a equipe de Educação Patrimonial da Diretoria de Preservação da Fundarpe também esteve presente no dia 27 de julho de 2011 no município de Serra Talhada, pólo comercial e de serviços da região, com a Oficina Patrimônio e Preservação Módulo II, no objetivo de discutir juntamente com gestores da cultura e patrimônio dos municípios do Pajeú, propostas e caminhos para a preservação de se patrimônio cultural.




O público de 12 pessoas contou com representantes dos municípios de Triunfo e Santa Terezinha, além de gestores, professores, produtores culturais e servidores da cultura do município-sede de Serra Talhada.

Fonte: Portal PE Nação Cultural
O dia foi de intensos debates, apresentação de metodologias que auxiliam o processo de preservação, exposição de editais e legislações relacionados ao tema, além de uma "escuta do patrimônio", voltada à eleição das principais demandas da região dentre deste campo de trabalho.


A construção de um mapa identitário da região de desenvolvimento também teve espaço; uma proposta iniciada desde o início do ano de 2011, no primeiro Festival Pernambuco Nação Cultural - Mata Norte em Goiana, passando posteriormente pelos municípios de São José do Belmonte, Serrita e Mirandiba (Sertão Central), Garanhuns (Agreste Meridional) e Carnaíba (Sertão do Pajeú).

Imagens da Fazenda Colônia - Carnaíba/PE

Fotos enviadas por José Anchieta de Siqueira, um dos participantes da nossa Oficina de Patrimônio e Preservação, retratando o conjunto de edificações da Fazenda Colônia, situada no Município de Carnaíba, Pernambuco.





OBS: O intuito do nosso blog também é compartilhar com todos da rede, imagens e percepções do patrimônio cultural do Estado de Pernambuco, vistos e revistos por diferentes pessoas; permitindo a exposição de suas particularidades e interpretações diversas, a enriquecer o banco de imagens das localidades do Estado.

Qualquer pessoa pode também nos enviar fotografias, contando a legenda que identifique local e autor, bem como informações adicionais a enriquecerem as postagens. Os arquivos devem ser enviados para o e-mail: e.patrimonial@gmail.com.

Carnaíba - Sertão do Pajeú - PE

Breve Histórico do Município enviado pela Secretaria Municipal de Educação de Carnaíba - PE


Os primeiros registros históricos sobre Carnaíba datam do século XVIII. Neste período foram encontradas pinturas rupestres em pedras e furnas, feitas por índios, os primeiros habitantes da região. No período monárquico houve o inicio da colonização e exploração das terras. João Gomes dos Reis, fundador da cidade, chegou à região por volta de 1850 e, encantado com a beleza da paisagem local, ordenou a construção de sua residência, de uma Capela em honra a Santo Antônio e do cemitério da cidade. Almejando terras férteis, vários imigrantes deram inicio ao povoamento local, fixando residência em torno das benfeitorias realizadas por João Gomes. Deu-se ao povoado o nome de Lagoa da Barroca, devido à existência de tal acidente geográfico. Porém desde cedo os visitantes a chamavam de Carnaíba, nome originado das carnaubeiras que existiam em torno da lagoa. Somente na década de 1860, o nome Carnaíba seria oficializado em uma solenidade, caracterizada pela Santa Missa ministrada pelo Pe. Ibiapina, na capela de Santo Antônio. A partir deste período houve um intenso desenvolvimento econômico na agricultura, pecuária, e a criação de feiras livres, indústrias rurais de rapadura e farinha de mandioca, atraindo ainda mais moradores para a região. Diante deste desenvolvimento, Carnaíba seria elevada à categoria de Vila, através da Lei Nº. 04, de 29 de junho de 1893, com o título de Carnaíba das Flores. No período de 1900 a 1940, foram registrados fatos importantes: o desenvolvimento de atividades econômicas e religiosas, além do crescimento acelerado da população, de estabelecimentos comerciais e área arborizada. Nesse período houve a fundação da Banda filarmônica, a iluminação pública passou a ser gerada por motor e surgiram as primeiras idéias de independência mobilizadas pelo Pe. Frederico Bezerra Maciel, que também fundou a Paróquia no dia 20 de maio de 1945. Em 30 de dezembro de 1953, pela lei Nº. 1.818, Carnaíba de Flores comemorou a emancipação política, tornando-se cidade e recebeu o nome definitivo de Carnaíba. Nesta mesma data o Tenente Josias Vasco foi nomeado o primeiro prefeito do município, dando início ao calçamento das ruas e a substituição da arborização. Devido ao crescimento da população do município formaram-se dois distritos: Ibitiranga e Quixaba. Porém, em 1º de outubro de 1991, Quixaba desmembrou-se de Carnaíba, conquistando assim a emancipação política.



OBS: Nosso blog de Patrimônio e Preservação também é um espaço de compartilhamento de experiências e percepções (oficiais e não-oficiais) das pessoas que residem no Estado de Pernambuco, a vivenciarem e construirem a história de seus municípios e comunidades. As possibilidades de narrativas são múltiplas, e nossa equipe estará sempre disposta a publicar cada história que ajude a tecer o passado e a memória de seus sujeitos históricos, num exercício rico e interminável. 

Os textos e/ou relatos podem ser enviados para o nosso e-mail: e.patrimonial@gmail.com , constando data e nome do autor para publicação.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Festival Pernambuco Nação Cultural - Sertão do Pajeú - Oficina Patrimônio e Preservação I - Carnaíba

No final do mês de julho, a região do Sertão do Pajeú foi contemplada com o Festival Pernambuco Nação Cultural, construído a partir de sua descentralização, o que proporcionou fruições e produções da cultura por boa parte dos municípios de seu território plural.





Resultado dessa descentralização, as demandas por discussões e debates acerca de Patrimônio se deslocaram da cidade pólo do Festival, Triunfo, e pousaram nas terras do famoso poeta Zé Dantas, em Carnaíba.

Realizada no dia 26 de julho, a oficina tinha o objetivo de proporcionar uma conversa, sem apresentações entediantes e de caráter introdutório, a respeito da temática Patrimônio, como proposta de um primeiro contato com a população do município.


O resultado final percebido foi de um público esclarecido, ativo e comprometido com as questões de preservação do patrimônio cultural da cidade, proporcionado por um dia de atividades produtivas e empatia entre o público e a equipe de educação patrimonial da Diretoria de Preservação Cultural/ DPC - Fundarpe.

Foto: Ronaldo Alves
A importância dessa ação, focada para uma realidade específica, demonstra a necessidade de diálogos mais voltados às especificidades de cada município, evitando o erro de se cair em generalizações que só atrapalham o processo de preservação cultural desses locais.

Festival de Inverno de Garanhuns (FIG 2011) - Oficina Patrimônio e Preservação

No dia 27 de julho de 2011, a Equipe de Educação Patrimonial realizou na cidade de Garanhuns, durante a programação do Festival de Inverno, a Oficina Patrimônio e Preservação.




A oficina foi construída com o objetivo de dialogar, juntamente com gestores municipais de cultura e patrimônio da região do Agreste Meridional, a respeito de práticas e necessidades da preservação cultural em cada um dos municípios representados, partindo de uma perspectiva regional e no intuito de se criar uma rede constante de relacionamento entre municípios  e a Diretoria de Preservação Cultural da Fundarpe.


Com um público de 11 participantes, marcaram presença gestores dos municípios de Águas Belas, Paranatama, Correntes, Tamandaré, Bom Conselho, Garanhuns, Jurema e Jucati.


Durante a programação foi apresentado o formulário de preenchimento dos bens culturais dos municípios, instrumento a ser utilizado para levantamentos e atualizações dos dados, além de metodologias de pesquisa de história oral e apresentação de legislações de patrimônio e editais do Estado que contemplam a área, a exemplo do Funcultura e Patrimônio Vivo.



A ideia desta atividade é sair das ações pontuais e  aproveitar a programação dos festivais ao longo das RD's (Regiões de Desenvolvimento) para se criar contatos mais estreitos com os gestores municipais de cultura, dando ênfase à temática do patrimônio.

 

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

IV SEMANA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE PERNAMBUCO



O Evento da Diretoria de Preservação Cultural da Fundarpe ocorre entre os dias 15 e 19 de agosto. Dentro da grade de programação se encontram uma escuta patrimonial, exposições, apresentação teatral, o projeto da Cabine "Pernambuco na Memória" e exibição de filmes; além de uma oficina voltada aos gestores do patrimônio construído nos dias 16 e 17 e um seminário com o tema "Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Sustentável: paradoxos e desafios contemporâneos" dividido em quatro mesas temáticas, nos dias 18 e 19 de agosto.

Abaixo, disponibilizamos um link com a programação completa

http://www.nacaocultural.pe.gov.br/programacao-iv-semana-do-patrimonio

Link com a ficha de inscrição para os seminários

http://www.nacaocultural.pe.gov.br/ficha-de-inscricao-seminario-iv-semana-do-patrimonio





quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Festival Pernambuco Nação Cultural - Sertão Central - Mirandiba

No dia 25 de maio na região do Sertão Central, em Mirandiba, aconteceu a oficina "Patrimônio e Preservação" ministrada pela Diretoria de Preservação Cultural da Fundarpe, fruto de uma solicitação do assessor de articulação do Sertão da Secretaria Estadual de Cultura, e constituída a partir de visitações prévias à localidade.



A oficina teve o intuito de proporcionar um diálogo entre sujeitos sociais do município, com vias à preservação do patrimônio, por meio de uma troca de memórias e experiências individuais e coletivas de seus diversos contextos socio-culturais, com destaque às comunidades quilombolas, ao distrito de Tupanaci e a valorização da Mangueira do Brejo.  



Com uma média de 20 participantes, envolvendo professores, funcionários da prefeitura e representantes das comunidades quilombolas (Araçá, Feijão e Queimadas), a atividade direcionou-se à discussão dos conceitos de Identidade, Memória e História, relacionando-os à Patrimônio, Cidadania e Reconhecimento. 



Realizou-se no decorrer do dia, um levantamento coletivo dos bens culturais do município, englobando tanto o patrimônio material como imaterial, além das narrativas orais que compõem o imaginário de sua população. Foi debatido também o processo de reconhecimento dos quilombolas, além de uma análise do caso observado no distrito de Tupanaci.



Por fim, a oficina abriu espaço para dialogar a respeito do papel dos gestores no processo de Preservação Cultural, seguido de uma escuta patrimonial dirigida aos diferentes segmentos representados no público participante.



Esta oficina ganhou destaque entre as atividades da Equipe de Educação Patrimonial da Diretoria de Preservação Cultural, por ter se apresentado de maneira mais específica a uma determinada realidade, o que possibilitou um direcionamento mais sistemático das estratégias de diálogos com vias à preservação do patrimônio cultural, numa abertura à uma possível continuidade das ações.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Festival Pernambuco Nação Cultural - Sertão do Pajeú

O NEGRO NO BRASIL


Um grandioso déficit
Com uma raça gingante
O nosso país por certo
É um devedor constante.

A raça negra vivia
Em regime de escravidão
Movendo a economia
De nossa grande nação.

Foi grande a sua importância
Para a colonização
O Brasil em sua infância
Cultivou escravidão.

Sua grande mão de obra
Moveu o nosso Brasil
Hoje o que nos sobra
É a pátria mãe gentil.

Gentil para quem a ama
E reconhece os primores
Da raça que nos irmana
Com princípios e valores.

Pois foi do branco e do negro
Que apareceu o mulato
E hoje o branco e o negro
Já formam um só retrato.

A raça negra padece, mas,
Tem o sangue de heróis
A união engrandece
O preconceito destrói.

É por isto que defendo
Nossa miscigenação
Digo não ao preconceito
E sim a nossa união.


 POESIA: José Anchieta de Siqueira. 
                  “Carnaíba – PE”

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Festival de Inverno de Garanhuns (FIG 2011) - Oficina Nas Teias do Patrimônio

A equipe de Educação Patrimonial da Diretoria de Preservação Cultural (DPC - Fundarpe), convida moradores e visitantes no município de Garanhuns a participarem da oficina Nas Teias do Patrimônio, a ocorrer no dia 22 de julho durante o 21º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG - 2011). Segue o convite!

Mirandiba (abril 2011) – Diálogos e atividades

      Entre os dias 26 e 29 de abril, a equipe de Educação Patrimonial, em parceria com a equipe de Patrimônio Imaterial e Tombamento da Diretoria de Preservação Cultural da Fundarpe, esteve presente no município de Mirandiba, situado na Região de Desenvolvimento do Sertão Central. A ação fora resultado de uma solicitação partida da Comissão Regional do Sertão com o intuito de se pensar estratégias de preservação para duas localidades do município: o conjunto paisagístico da Mangueira do Brejo, e a vila do distrito de Tupanaci. 

Feira na Sede Mirandibense
Capela em Pedra Branca (Comunidade Quilombola)

Mangueira do Brejo

Escola na comunidade de Feijão

No primeiro dia de campo na região, percebeu-se que o município envolvia uma série de outras realidades que mereciam uma maior atenção e diálogos. Mirandiba contabiliza 9 comunidades quilombolas reconhecidas pela Fundação Palmares, estas apresentando algumas práticas tradicionais em relação a saberes artesanais e formas de expressão de seus grupos. Uma série de atrativos naturais, construções de valor histórico na sede do município, festividades, formas de expressão, conhecimentos de mestres artesãos e lugares de referência simbólica para seus habitantes, revelam a pluralidade e os diversos contextos que se inserem em seus limites físicos.

Matriz de São João - Mirandiba
Foram realizadas conversas com membros das prefeituras, comunidades quilombolas, população da sede mirandibense e do distrito de Tupanaci, membros ligados a ONGs, além de uma entrevista com o responsável pela Comissão do Sertão, articulada à Secretaria de Cultura do Estado. Tais diálogos foram importantes para perceber qual a relação existente entre esses diferentes membros e se os mesmos se enxergam de maneira articulada enquanto uma unidade municipal administrativa, o que viabiliza um melhor direcionamento de estratégias no campo da gestão da cultura.

Ponto de Cultura Zumbi dos Palmares
Tomado como exemplo a ser estendido a outras regiões, esse tipo de ação, de caráter estratégico, possibilitou à equipe um olhar ampliado sobre as múltiplas necessidades e perspectivas no campo cultural de Mirandiba, possibilitando dessa maneira, uma aplicação mais sistemática de forças que fogem do pontual e incluem o município no calendário de práticas gestoras da cultura e patrimônio do Estado.

Casario - Tupanaci


Comunidades de Queimadas
A visita culminaria num segundo momento, uma oficina, realizada no Festival Pernambuco Nação Cultural, apresentando os resultados obtidos da pesquisa, abrindo espaço para escutas diretas com os diversos setores e agentes envolvidos na gestão e participação no âmbito da cultura, e mais especificamente, patrimônio cultural.   

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Festival Pernambuco Nação Cultural - 23 a 29 de maio de 2011 - Sertão Central


Durante o Festival Pernambuco Nação Cultural – Sertão Central, foram realizados nos dias 24 e 27 de maio, em São José do Belmonte e Serrita, respectivamente, dois momentos da oficina institucional Patrimônio e Preservação. Os participantes eram, em sua maioria, vinculados às Secretarias de Educação, Turismo, Cultura, Infra-estrutura e Obras, além de representantes de Pontos de Cultura e membros das Comissões Regionais de Cultura.
Nessas duas ocasiões foram debatidos temas relacionados à Preservação do Patrimônio Cultural, tais como Identidade, Memória, História, Meio Ambiente, Cultura e Cidadania, por meio de dinâmicas e trocas de experiências entre os participantes e o Núcleo de Educação Patrimonial da Fundarpe. Na oficina de São José do Belmonte compareceram oito representantes.
Na oficina ocorrida em São José do Belmonte, estiveram presentes 7 representantes, já na de Serrita, o número de participantes foi de 23.  

Confira algumas imagens das oficinas!
Oficina Patrimônio e Preservação - Apresentação dos objetivos da oficina - Serrita 27/05/11


Oficina Patrimônio e Preservação - Dinâmica da Identidade - Serrita 27/05/11


Oficina Patrimônio e Preservação - Dinâmica da História  - Serrita 27/05/11


                                     Oficina Patrimônio e Preservação - Serrita 27/05/11

Oficina Patrimônio e Preservação - São José do Belmonte 24/05/2011

Oficina Patrimônio e Preservação - Dinâmica da Identidade - São José do Belmonte 24/05/2011

Oficina Patrimônio e Preservação - São José do Belmonte 24/05/2011